segunda-feira, 27 de abril de 2009

Oficina Tipográfica

Meu cartão de visita

Cartaz que nós fizemos na aula

Linotype linda!

Montagem do cartaz!



Esse sabado participei de uma oficina muito foda. A Oficina Tipográfica fica dentro do Senai Bresser. Foi muito boa a aula. Nós fizemos um cartaz com algumas letras, tipos que gostamos e encontramos por lá e, mais tarde, fizemos nosso cartão de visita (Ainda vão chegar alguns pelo correio). Simplesmente adorei, esse contato manual com as coisas, essa forma mais rustica, sem computador, sem as facilidades do photoshop e as maneiras de imprimir mais atuais. Poder colocar a mão na massa, imaginar como vai ser, preencher os espaços em branco, escolher os tipos, pedir ajuda pros tipografos fodas que tinha lá... Ver como funciona tudo, é lindo!
Com certeza vale muito a pena... Agora só esperar os próximos modulos!

terça-feira, 21 de abril de 2009

Saca



Motion Design! (:

sexta-feira, 17 de abril de 2009

Ropes . Invincible

Hoje entrei num blog e vi esse vídeo. Pirei. No começo do vídeo Invincible está em frente à MTV, onde seu clipe Ropes foi rejeitado por ser problemático e tratar de suicidio. Essa é uma das minhas mcs preferidas. Desde que eu conheci o som dela, uma escolha de beats impecável, um flow muito bom e uma voz muito da hora, fiquei viciada, ouvi o cd zilhões de vezes...

Ensaio sobre a cegueira (José Saramago)



Ontem terminei de ler "Ensaio sobre a cegueira". Já faz um tempão que eu queria ler esse livro, mas sempre o encontrava um pouco caro. Então, esses dias consegui no site do Submarino por 15 reais abaixo da média que preço que até então tinha encontrado. Resolvi comprar. Então, fiquei me controlando pra não ler tudo muito rápido porque senão ia ficar de novo sem ter o que ler. No fim, acho que li num tempo bom (isso porque já chegou o novo livro, então vou ter o que ler de novo...).
Enfim, voltando sobre o livro, ele é ótimo. Como eu já tinha visto o filme, ficou mais fácil de visualizar tudo. Mas, no livro, as coisas parecem mais pesadas, o filme, parece que abrandou bastante o caos que virou o mundo de cegos. Pelas descrições do livro, as ruas, além de devastadas, com os carros abandonados, existia gente morta, cachorros comendo essa carne humana e muitas fezes pelo chão... O filme foi bem legal com a situação que se tornou. A falta de organização dos cegos, o comportamento como animais, tudo é impressionante. Nos faz refletir sobre muitas coisas. O tempo da quarentena, com certeza, foi horroroso, mas descobrir o que se tornou a cidade é um pesadelo. A mulher do médico, a única que vê, ainda conseguia retirar esperanças das suas fraquezas pra seguir em frente e comandar seu grupo.

Segue o texto no marcador do livro:
"Às vésperas do fim do milênio, num periodo onde imperam,de um lado, a velocidade, a ganância e a abstinência moral e, de outro, a profecia e um misticismo compensatórios, o escritor vem nos lembrar a 'responsabilidade de ter olhos quando os outros os perderam'. É um livro, então, sobre a ética, e é um livro também sobre o amor, e sobre a solidariedade. 'Parece uma parábola', comenta alguém no romance; mas sua força, como nas melhores parábolas, vem precisamente do realismo da descrição, no limite do inominável. Cada leitor viverá, aqui, uma experiência imaginativa única, no esforço de recuperar a lucidez. 'Se podes olhar, vê. Se poder ver, repara.' A epígrafe resume a empreitada do escritor, como de cada leitor. Não se trata só de reparar no significado das coisas, mas também de proceder à reparação do que foi perdido, ou mutilado - 'uma coisa que não tem nome, essa coisa é o que somos'". (Arthur Nestrovski)

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Meu pé de manjericão e orégano

Eu sempre ficava falando sobre a minha mãe e meu pai e a selva deles, muita planta envolvida, juro. Até eu ter a minha própria selva. Na verdade não é tão grande assim e, o que eu gosto mesmo, são dos temperos. Fiquei muito triste e decepcionada quando voltei de São José, após 4 dias longe do meu manjericão, ele ter ficado bem murchinho e estava quase morrendo. As folhas cairam quase todas, então resolvi jogá-lo fora e fui atrás de novas mudas. Acabei comprando outro manjericão e um orégano.
Me animei mais ainda nesse clima de minha própria horta com meu novo livro que chegou hoje, Jaime em Casa, do Jaime Oliver, um dos chefs mais engraçados e que faz umas receitas que eu adooooro. Além de seu show, apesar de eu ter visto apenas pela tv, ser alegre, com boas receitas, divertido e com muita cultura! O livro além de ser recheado de receitas maravilhosas, tem um design lindo, desenhos muito legais e uma linguagem super descontraída!
Agora tô super mãe coruja com meu manjericão, meu orégano e minha nova violeta.

Sexta feira já vou provar de meu novo orégano... Vou testar uma das receitas do livro, caso agrade, ela vem direto pra cá!


domingo, 12 de abril de 2009

Blu & Exile - Dancing in the Rain

Hoje tô animada nos vídeos aqui na internet. Achei esse, putz, muito foda! Além do tamanho diferente do vídeo é de um dos meus mcs preferidos. Conheci os sons do Blu, no seu primeiro cd com DJ Exile (Emanon), Bellow the Heavens (2007). Os caras são foda, e lançam bons discos um atrás do outro. O Blu com Sene, em 2008, no EP Patch Adams, com duas musicas, mas eu gostei muito. O Exile com Radio. E mais um de Blu, em 2009, produzindo também em Her Favorite Colo(u)r.

Esse som aqui é do Bellow the Heavens, a música é Dancing in the Rain...


Blu & Exile - "Dancing in the Rain" snippet (tall) from gregthedude on Vimeo.

Kero One



Kero One - Welcome to the bay (Early Believers - 2009)
ft. Jacqueline Marie
Prod. King Most
Instrumentos adicionais por Kero One

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Felice Beato

Estou tendo aula de história da fotografia às sextas... E meu, nunca achei que fosse gostar tanto. Fiz história do Design e da Arte, mas da fotografia tem me impressionado muito. Espero ansiosamente para as aulas na sexta e, como essa sexta não vai ter, vou colocar aqui um dos fotografos que mais me impressionou até agora.

Felice Beato é um fotografo italino que foi para a Ásia fotografar. Tentou a fotografia de guerra, mas me impressionou mesmo com as fotografias de seu estúdio. Ele montava as cenas com alguns costumes do Japão e Oriente. Saca só, as fotos são de mais ou menos 1860. Com uma qualidade impecável (claro que aqui na interné tá zuado, mas são muito fodas!) e esse jogo de cores todo pintado à mão... MUITO BOM!

Em estúdio, encenação de uma excecução japonesa...

Dá uma olhada no plano de fundo, fodaaaa!!

Cores utilizadas perfeitamente

Olha a montagem de estúdio que tem atrás...

As cores nos pequenos detalhes...

Costumes...