domingo, 14 de outubro de 2007

São Sebastião

Ontem fomos para praia. Há quanto tempo não fazíamos isso? Acho que nem me lembro mais qual foi a última vez que viajamos juntos. O dia não estava com aquele Sol de rachar e, pra falar a verdade, ainda bem. Me queimar realmente não é algo que eu goste...

Apesar de termos ficado mais de duas horas (essa parte eu NÃO inventei) no quiosque por cerca de treze pedaços de porquinho fritos. O dia foi bastante relaxante. O mar, apesar de gelado, estava uma delícia, depois dos quinze primeiros minutos. E os sorvetes Rocha como sempre estavam realmente gostosos, tanto picolés, quanto de massa. Acho que tomar esses sorvetes é uma das coisas que eu mais gosto na praia. E milho verde também é sempre bem vindo.

O silêncio da ida (para não dizer a falta de meu som roubado) me motivou a me concentrar apenas no livro que estou lendo, mas, infelizmente, ele está chegando ao fim e preciso de uma nova ocupação. Alias, esse livro é demais, A distância entre nós, estou adorando ele, a capacidade da autora em fazer você se sentir dentro do livro é incrível. Você pode começar a imaginar como são os personagens, o ambiente em que vivem, até a forma como olham uns para os outros...
Foi uma pena, que apenas no final do dia, eu percebi que não tiramos fotos. Passamos no Fazendão (ou como eu gosto de chamar, Fazenda Country Club) e comemos aquele lanche... Hummmm... Somos viciados em comida nessa casa.
Alias, para não esquecer, a noite de massas, na quinta, foi um sucesso. Quer dizer, mesmo que o macarrão não tenha ficado do jeito que eu imaginei, a massa é bem italiana mesmo, com aquele jeitinho um pouco mais duro, mas com um sabor incrível. O trabalho que tive foi enorme, mas compensado... E não podemos esquecer de Batu dançando para maçaneta... Que performance!
Agora pizza de chocolate branco... HUMMMMMM...
Alias... Esse nome, São Sebastião me lembra um CD antigo, se não me engano, Gil com Milton, que tinha uma música que dizia mais ou menos assim: "Sebastian, Sebastian, diante de tua imagem, tão castigada e tão bela, penso na tua cidade, peço que ores por ela..."

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